♫ To chegando na Cohab… OW, WAIT!

Beleza? Depois que passei no setor de RH, disseram que eu precisava me apresentar a
vocês. Então.
As histórias normais começam com ‘Era uma vez’. Pois essa não começa assim.

Eram quatro crianças, fugindo da guerra, que foram morar com um tiozinho estranho
e brincando de esconde-esconde encontraram um guarda-roupa e… NÃO, PERA!
História errada. (vish)

Calma, vou tentar de novo.

Tinha o João e a Maria que eram muito gulosos e viciados em Nutella, mas eles só tinham
pão e o Ricardo roubou pão da casa do Jo... Er, ops.

Não, espera aí que sai a história!

Anões! E uma espada mágica que brilhava e… tinha o cachorro amarelo falante com um
relógio junto e… um periquito que toma chá e… Eeeé… não?

Tá, chega de enrolar!

Uma menina. Isso! Era uma menina quando descobriu o livro mágico. Mas não daqueles
livros mágicos que a gente entra dentro e vive conto de fadas. Só que o livro falava
com ela (até hoje fala). Foi aberto um novo panorama de vida desde então.
Ela descobriu que seu mundo cristalizado tinha vida além da capa do livro. O livro era uma
porta, não pra Nárnia, mas uma porta pra realidade. Pois é, ela se tocou de que havia
realidades diferentes.
Por um tempo, achou que só o livro falante bastava. E depois descobriu o quão correta
estava sua constatação. Ele a alimentava, consolava, ensinava. Viu nele um grande
companheiro, dessa vida e além!
Altas viagens… Grandes lições.
Chegou num momento em que o livro disse:
– Filha, tá na hora de você passar da porta e me levar com você. Só assim os outros sairão
dos seus mundinhos cristalizados.
É o que ela tem buscado cumprir.
Histórias cochichadas no ouvido, embaixo de uma árvore ou pendurada num galho,
sentada na cadeira ou prostrada, estatelada no chão, enfim, é através de histórias que
ela aprendeu com o livro que a menina virou uma abridora de panoramas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Viu? Saiu a história! E esse é só o começo. Uma vez por mês, ou mais, levarei vocês através
da capa desse livro, tipo guia turístico, saca? HAHA
Acompanhe-me quem puder/quiser!

Fiquem na paz!

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