
Cada privilegiado leva um pouco da luz consigo e tem prazer em dividir a luz com os outros para que que as trevas venham a sumir.
O Pai tem pressa para que luz tome conta, por isso, cada vez que um privilegiado dividi a sua luz, ela não fica mais fraca, ao contrário, fica mais forte e ilumina muito mais do que iluminava antes.
Alguns dos que vivem nas trevas já carregaram a luz, mas não queriam estar sempre carregando-a. Alguns tinham vergonha da luz, alguns se queimavam com ela e começavam a reclamar do pesado fardo de carregar a luz, e alguns até diziam que a luz era forte demais e que ela atrapalhava sua visão. Essas mentiras são devastadoras, e são próprias da queda, e por isso, algumas vezes rápido, outras vezes devagar, a luz ia se apagando, até que as trevas tomassem conta.
Muitas dessas mentiras são os próprios privilegiados que inventam, mas o Espírito faz questão de lhes trazer o esclarecimento necessário para que eles não se deixem levar, e consequentemente, deixem a luz apagar. Todavia, alguns privilegiados não ouvem a voz do Espírito, e vão deixando que a luz se apague, até que o Espírito deixe de falar e os privilegiados se esqueçam que a luz um dia existiu; alguns comecem a pensar que a luz era um sonho ou uma fábula para crianças, tamanha a imensão nas trevas.
Por isso o Espírito alimenta a luz, para que a vela se torne um candeeiro e candeeiro uma tocha e que a tocha fique tão fortalecida que aguente tempestades e furacões e nunca deixe de iluminar.