“Uma nação [igreja] pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos.
Mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma.
Um inimigo exterior [o mundo, o diabo] não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente.
Mas o traidor se move livremente dentro do governo [presbitério, diaconia, convenção, assembléia], seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado [ministério].
E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade [povo, santos]; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação [igreja]; ele infecta o corpo político [pastores] a tal ponto que este sucumbe.
(Discurso de tribuno romano, 42 a.C.)
Política nunca foi o meu forte, não chama minha atenção… Ou pelo menos não chamava.
Mas tenho que admitir que isso está mudando. Ainda odeio a forma como se faz isso aqui neste país, mas….
Pesquisando sobre a história da política, vi esse texto de Cícero, filósofo grego, e que pode ser usado perfeitamente para falar do contexto atual da igreja brasileira.
Deixo claro que isso não vale para muitas igrejas comprometidas com o Reino e que buscam fazer a vontade do Pai, mas admito que muitas se encaixariam aqui perfeitamente!
Os grifos são adição minha ao texto original.
Desculpe aí os bons, mas não pude resistir.
Desculpe aí os bons, mas não pude resistir.
Soli Deo Glori