Era uma vez um Deus. Ele era todo-poderoso e fez um mundo. Quer dizer, Ele fez tudo o que está aí e muito mais. Ele até fez umas criaturas que são mais ou menos iguais a Ele pra foder com tudo que Ele fez. Esse Deus tinha um filho. Vamos chamar ele de Filho. Um dia esse Deus mandou o Filho dele em forma das criaturas mais ou menos iguais a Ele que fodem com tudo para consertar as besteiras que as criaturas mais ou menos iguais a Ele fizeram. Parte do plano genial era crucificar o Filho e tal. Como planejado, aconteceu. O Filho morreu e ressuscitou. Mas não foi uma super ressuscitação tipo hollywood e tal, na real, foram checar a caverna que tava o corpo e o corpo não tava mais lá. Tinha só um anjo tocando Bjork que disse que o Filho tava vivo. Alguns documentos que a Bjork estava junto com o anjo. Outros que a Bjork era o anjo. Não importa. Passaram alguns milhares de anos e alguma dessas criaturas mais ou menos iguais a Deus que fodem com tudo e com sexualidade controversa decide andar numa cruz na paulista. Até então Deus tava tranquilo. Esse Deus só tinha tentado destruir as criaturas mais ou menos iguais a Ele que fodem uma vez. Num temporal gigante e tal. Mas ele fez um cruzeiro-zoológico pra uns caras, então nem todo mundo morreu. E esse Deus não conseguiu curtir essa parada de destruir toda a rapa. Ele se arrependeu e decidiu fazer um arco-íris pra lembrar as criaturas mais ou menos que fodem com tudo que: Ó, eu posso acabar com vocês com uma chuva, velho, mas na real eu considero vocês pra caramba; S2. Não, S2, não, arco-íris. Arco-íris.
Mas quando a criatura mais ou menos igual a Ele com sexualidade controversa andou numa cruz na paulista, Esse Deus ficou ofendidasso. Convocou a mó reunião lá no céu. Até a Bjork foi chamada. E ela perguntou: o que vamos fazer? Deus respondeu: chama o Thalles Roberto.
Kyrie eleison
A imagem que ilustra esse post é de René Magritte, se chama O espelho falso
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