Temos mesmo uma escolha?

Será que temos mesmo o “direito” de escolha?

O capitalismo e o consumismo, em sua pior face, tende a concentrar nas mãos de poucos o capital.

Como a Igreja pode não compactuar com este sistema? Quais as alternativas? Será que Romanos 12:1-2 aplica-se a esta situação?

Porque não falamos disso em nossos púlpitos? Qual é a justificativa para não orientar a Igreja a não se render ao consumismo exagerado, que muitas vezes explora e maltrata as pessoas?

Você tem alguma sugestão de como mudar isso?

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