Bom dia amiguinhos… quanto tempo, heim! Saudades?!
hj, recebi por twitter esse texto, q na minha ‘fecal’ opinião, merece aplausos. Trata-se de uma “comparação” entre o enredo de dois livros q são MAIS Q CLASSICOS… se vc chegou até aqui, é pq é alfabetizado e tem condições de ler as duas obras… leia o texto e depois comece a ler um dos dois! 🙂
Você se sente manipulado? A maioria de nós talvez diga que não, ainda mais nos tempos de hoje em que a palavra liberdade adquiriu um significado não muito profundo, ao passo que fazer uma tatuagem ou encher a cara e chegar em casa de madrugada é considerado, por alguns, liberdade. Triste.
Manipular, no sentido em que estamos tratando aqui, refere-se ao fato de engendrar, forjar, maquinar; principalmente informações. Sabemos que, no que tange à política, os governos totalitários são mestres nesta arte. Exemplo clássico foi o impressionante trabalho realizado por Paul Joseph Goebbels, ministro da Propaganda na Alemanha nazista de Hitler. Uma das principais ferramentas deste sempre foi o medo.
Este tipo de governo é rejeitado e criticado por todos e uma das mais famosas criticas consiste na obra literária de George Orwell, “1984”. Nesta, dentre muitas outras coisas, são descritos processos precisos pelos quais o governo vigente alterava informações de toda espécie fazendo com que as afirmações dos líderes fossem sempre muito bem corroboradas.
Contudo, poucos são os países que atualmente vivem em um sistema totalitário. O capitalismo impera e não é segredo pra nós que a manipulação também existe neste, porém de forma velada e sutil.
A Indústria Cultural tem papel crucial neste cenário e traz a tona uma ferramenta de manipulação surpreendente: não o mais o medo e sim o prazer. Theodor Adorno chega a comentar sobre o assunto em seu ensaio “O fetichismo na música e a regressão da audição” ao tratar sobre o lazer. Adorno faz referência ao autor de “Admirável Mundo Novo” dizendo: “Aldous Huxley levantou em um dos seus ensaios a seguinte pergunta: quem ainda se diverte realmente hoje num lugar de diversão?”.
Traduzimos uma tirinha muito interessante que trata exatamente deste paralelo entre as duas obras literárias. Estas falam sobre a questão da manipulação de óticas completamente distintas. O mundo de Orwell pode não ter se concretizado, mas será que podemos dizer o mesmo quanto ao de Huxley?
Clique na imagem para visualizá-la maior:
Se você não se sentia manipulado, pense melhor.
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O mais doido é q eu estava pensando em fazer um texto sobre parte desse post… ainda saírá o texto, aguardem!
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