Deus se fez homem para poder salvar os homens.
O Filho não podia suportar o sofrimento do Pai ao ver a criação cair de modo tão idiota e por tão pouco, que deu sua própria vida por amor ao Pai e à criação.
Ele nasceu como homem comum, de berço pobre e família humilde. Saiu por aí a contar histórias, juntar discípulos e caminhar com aqueles que se dispunham a isso. Foi testado pelo inimigo várias vezes, mas nunca caiu.
Àqueles que viveram com o Filho não puderam se conter, saíram por aí a divulgar as obras do Filho. Mas eles não falavam de obras palpáveis que podem ser anotadas num caderno, falavam de mudanças de vida, espalhavam caridade e bondade e distribuiam o amor ao próximo.
Esses privilegiados não puderam se segurar, saíram por toda a terra e estão em lugares e situações inimagináveis distribuindo os ensinamentos do Filho de acordo a sabedoria que é espalhada pelo Espírito que está entre nós.
O Filho foi sacrificado, mas seu amor e sua graça eram fortes demais. Ele voltou para junto do Pai e deixou o inimigo chupando o dedo. As forças das trevas ainda tentam destruir os privilegiados, mas o Filho já trouxe a luz, que por intermédio do Espírito, fica cada vez mais forte.
E essa luz vai continuar crescendo até que as trevas, e aqueles que insistem em viver nela, sejam todos apagados.
Esse texto é ressonâncio do retiro de carnaval do grupo Dynamis, que participei nesse carnaval, cujo livro estudo foi Efésios.