
Eu ia escrever esse texto antes das anedotas, mas decidi primeiro publicar as historinhas e depois ver o que acontece. Eu me surpreendi muito com as conclusões tiradas em cima de um pequeno diálogo e fico feliz nessa busca por sentido em algo que parece comum e inofensivo.
Com as anedotas eu não tenho nenhuma pretensão além de contar uma história. Ano passado eu descobri que eu gosto muito de histórias, e além de ouvir, eu gosto de inventar e contar histórias.
As anedotas surgem dessa vontade, eu não pretendo fechar as conclusões, mas abrir a discussão, deixar leitores inquietos, e numa comparação injusta, fazer uma coisa parecida com o que C.S. Lewis fez nos seus livros, pegar valores do reino de Deus e colocá-los em paralelo com comportamentos contemporâneos, mostrar a ação escondida de Deus nas nossas vidas, exemplificar comportamentos evangélicos e retratar nossa realidade como ela é, sem apontar se é certo ou se é errado e deixar a interpretação para o principal mantenedor desse blog, você, nosso caro e estimado leitor!
Se alguém quiser saber quais eram as minhas intenções com alguma anedota, ficarei feliz em dividí-las, porém não via internet, e sim numa conversa cara-a-cara, como companheiros (aquele com quem dividimos o pão — essa aprendi com o Cristiano), não através de máquinas que tantas vezes nos dividem e nos distanciam (moro em Santa Catarina, e as vezes viajo por aí, perguntar se podemos nos encontrar não custa nada).
Finalizando, as anedotas não terminam quando acabam, algumas terão mais partes e continuarão até que fim delas chegue. Uma das coisas interessantes de se escrever uma história é que parece que ela tem uma vida própria, como se eu que estou escrevendo só sigo o caminho, o desfecho e o que vai acontecendo no decorrer fica a cargo da própria história.