DURBAN, África do Sul (AFP) – Uma igreja evangélica da África do Sul chegou a um acordo com a fabricante oficial de vuvuzelas, que a reconheceu como a inventora da corneta-símbolo desta Copa do Mundo, anunciaram nesta terça-feira as duas partes. “Agora somos a inventora oficial da vuvuzela. Agora vamos trabalhar juntos”, declarou à AFP Enoch Mthembu, porta-voz da Igreja de Nazaré em Inanda, perto de Durban.
Uma reunião deve acontecer nos próximos dias para a assinatura do contrato. “Nossa principal preocupação hoje é fechar as fábricas ilegais e as chinesas que fazem vuvuzela a um custo muito baixo”, acrescentou o porta-voz. “Trata-se de um instrumento sul-africano e a produção escapa de qualquer controle”, lamenta.
Neil van Schalkwyk, dono da Masincedane Sport, a empresa que produz a versão em plástico da vuvuzela já faz uns dez anos, confirmou a existência de um compromisso, mas sem dar detalhes sobre ele.
Misturando cristianismo e tradições zulus, a igreja evangélica criada em 1910 diz reunir 4 milhões de fiéis. O fundador, Isaiah Shembe, é tido por eles como um messias africano.
Segundo o porta-voz, o instrumento foi inventado no começo do século passado por Isaiah Shembe.
Os membros da igreja usam durante as cerimônias chifres de antílope ou cana-de-açúcar para fazer barulho monocórdio como o da vuvuzela, que a Fifa se negou a proibir sob a alegação de que ela faz parte da cultura sul-africana.
Uma reunião deve acontecer nos próximos dias para a assinatura do contrato. “Nossa principal preocupação hoje é fechar as fábricas ilegais e as chinesas que fazem vuvuzela a um custo muito baixo”, acrescentou o porta-voz. “Trata-se de um instrumento sul-africano e a produção escapa de qualquer controle”, lamenta.
Neil van Schalkwyk, dono da Masincedane Sport, a empresa que produz a versão em plástico da vuvuzela já faz uns dez anos, confirmou a existência de um compromisso, mas sem dar detalhes sobre ele.
Misturando cristianismo e tradições zulus, a igreja evangélica criada em 1910 diz reunir 4 milhões de fiéis. O fundador, Isaiah Shembe, é tido por eles como um messias africano.
Segundo o porta-voz, o instrumento foi inventado no começo do século passado por Isaiah Shembe.
Os membros da igreja usam durante as cerimônias chifres de antílope ou cana-de-açúcar para fazer barulho monocórdio como o da vuvuzela, que a Fifa se negou a proibir sob a alegação de que ela faz parte da cultura sul-africana.
matéria extraíd do site Yahoo! Esportes
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Não sou ingênuo a ponto de acreditar que essas coisas só aconteciam nas terras tupiniquins, já que importamos muitas dessas – do que mesmo poderíamos chamar ? simbologias, ritualidades… sei lá! – bem, deixa para lá.
Mas quando vejo uma igreja reinvidicando a “patente” de algo como isso, me faz perguntar… para quê?
Será que ela pretende ficar com a parte do dízimo das vendas? Ou o criar uma forma de obter recursos para os membros do “ministério”?
Esse valor será usado para fazer o bem daqueles que precisam naquele país e daí então olhar para a Palavra de Deus, se compadecer e promover transformação alí?
Sei lá, mas soa estranho a mim algo como isso.